Conheça a experiência da ArcelorMittal Sistemas, a unidade de serviços compartilhados de TI da empresa líder mundial em siderurgia e mineração, ao usar Kanban no atendimento mensal de 24k incidentes, 8K requisições de serviços, rotinas de manutenção, melhorias, projetos, produções de texto, podcasts, vídeos, comunicações, auditorias, controles SOX inerentes à nossa empresa.

Hoje minha principal responsabilidade é converter oportunidades em ganhos para a ArcelorMittal.

Atuando pela célula de inovação da ArcelorMittal Sistemas, divido minha atenção em duas grandes frentes de atuação. A primeira é a busca por métodos, técnicas e ferramentas que possam melhorar o desempenho e a qualidade de nossos processos. A segunda é incorporar novos serviços ao portfólio. Pesquiso o mercado por tendências, produtos e tecnologias que ainda não exploramos e atuo para que as tornemos disponíveis para as diversas unidades do grupo se beneficiarem delas.

Ao longo dos meus trinta anos de carreira em TI e uns treze como professor, desenvolvi competências para ousar, superar desafios, conectar pontas soltas e buscar ganhos por onde passo. Movido por uma curiosidade nata e com a facilidade em aprender tudo de tudo e ensinar até o que não sei, mesmo que seja por apenas alguns minutos, considero-me uma pessoa e um profissional bem versátil.

Para que saiba um pouco mais de minha carreira. Comecei em 1987 como programador. Nos anos 90, mudei para a infraestrutura instalando e vendendo com soluções de rede LAN, e-mail e workflow.

Em 1996, fui sócio de uma empresa parceira da Microsoft e atuamos nas maiores empresas no Brasil. Foram minhas primeiras experiências em gerir pessoas e obter resultados financeiros. Desliguei-me desta empresa e entre 2000 a 2006, trabalhei como arquiteto na solução SINTEGRA do Governo Federal e liderança de um time para desenvolvimento de software.

Em 2006, ingressei como arquiteto da ArcelorMittal Brasil criando soluções e gerindo parte do orçamento de TI do segmento de Aços Longos. Um público de 5000 pessoas no Brasil com atuação em produção industrial, varejo, saúde, mineração, hidroelétrica e florestas.

De 2011 a 2017, como Gerente de Infraestrutura de Demanda de TI e Sistemas Industriais, pude incorporar aos meus processos e serviços melhores práticas oriundas de Agile, Kanban, ITIL, TOGAF e COBIT.

Em 2018, liderei o time de Big Data e Analítico da ArcelorMittal Sistemas, fornecendo plataforma e serviços para todas as unidades da ArcelorMittal no mundo.

Em 2021, passo a atuar como Consultor para inovação na AMS.

Em um dado momento na organização, recrutou-se um grupo de pessoas para para resolver problemas de big data e análise de dados para uma área específica. Um time de feras foi construído pelo Financeiro com a missão de trabalhar dados das mais diversas fontes - APIs, planilhas, bases de dados, etc - gerando e versionando ETLs para produzir relatórios, dashboards e inclusive fornecer insights através de análises de negócio. Com bons resultados, o apoio deste time começou a ser altamente requisitado por outras áreas e como entregar informação de qualidade não é tão trivial quanto parece, muitas atividades não relacionadas ao trabalho apenas com dados foram desempenhadas, como otimização de processos, integrações e automações entre ferramentas.

Em pouco tempo, as atividades realizadas para manter relatórios e dashboards atualizados, bem como rotinas de integração e automação passaram a concorrer com novos projetos, implicando na dificuldade do time em administrar prazos. Havia claramente um abuso da capacidade por todas as áreas da empresa com sobrecarga de trabalho e sobreposição constante de prioridades, subutilização da capacidade com tarefas sendo empurradas e ausência de gestão de dependências e de portfólio.

Aqui relato como fizemos o STATIK nos bastidores de toda operação da empresa, evoluímos este time interno do Financeiro e altamente disputado para um serviço compartilhado de apoio para toda organização. Compartilho aqui a comparação do antes, o início da mudança e o cenário atual.

Trabalho com TI há mais de 17 anos e tenho sólida experiência em analisar cenários complexos, organizar processos e métodos, fazer gestão de produtos, portfólio e projetos, bem como faço uso de frameworks e métodos ágeis há mais de 11 anos, apesar de atualmente demonstrar maior preferência pelo Método Kanban à agilidade em si. Eu também tenho uma base técnica como desenvolvedor full-stack onde trabalhei para agências, fábricas de softwares, startups, grandes empresas e multinacionais.

Um dos obstáculos em grandes transformações digitais é o crescimento desordenado de times e estruturas necessário para ampliar a capacidade da empresa em gerar novas oportunidades de negócio ao mercado. Com isso surge o desafio de emergir modelos de gestão preparados para lidar com a complexidade em cenários envolvendo centenas de conexões sistêmicas necessárias para fluir o Value Stream de diversos serviços e produtos. O intuito da palestra é apresentar como estruturamos com a ajuda do Kanban Maturity Model um processo de evolução instrumentalizado que permite os times de serviço ou produto estabeleçam um mapa acionável para evolução levando em consideração dimensões de cultura, práticas e resultados rumo a resiliência a partir de ações de melhorias essenciais para coesão da força de trabalho e congruência na maturidade organizacional.

Anderson Carlos de Amorim Silveira

Sou formado em Tecnologia de Processamento de Dados e especializado em Gerenciamento de Processos de Software. Tive a oportunidade de trabalhar em grandes projetos que utilizaram eXtreme Programming e Scrum. Nos últimos anos, tenho me dedicado intensamente em conhecer e experimentar modelos de gestão, que consigam ajudar organizações a atingirem resultados extraordinários envolvendo o trabalho de conhecimento. Atualmente sou Agile Coach na empresa Riachuelo, fazendo parte do time que lidera a transformação lean digital da organização. Sou Kanban Coach Professional(KCP) Customer Experience Professional(CXP) pela KU. Meu dia a dia é incentivar e conduzir melhorias organizacionais em serviços que alavanquem resultados de negócio, de modo a construir uma cultura de melhoria contínua através do uso de metodologias ágeis, Lean e Kanban.

Regianne Martins
Mineira,Filha de cearense, 25 anos, Agile Coach com 4+ anos de experiência em suportar times operacionais, escalando a navegação das estruturas organizacionais junto a agilidade, através da inovação de produtos e melhorias contínuas do discovery ao delivery, orientado a dados. Focada em cultivar a cultura ágil, adaptação e transformação digital em vertentes financeiras, logística e tecnologia da informação.

Como seria se um mundo onde o time não fosse mais a unidade? Onde os silos internos internos não determinassem a saída mas sim a necessidade do mercado ou do nosso tão amado e desprezado cliente. Nessa palestra, quero falar um pouco sobre fluxos de trabalho, sobre como ir além da estrutura do time e conseguir ter o máximo de resultados. Mostrarei de forma pragmática, exequível e baseada em evidências como fazer isso dentro do seu serviço.

Accredited Kanban Trainer, Accredited Kanban Consultant, Certified Scrum Professional (CSP-SM&PO/ScrumAlliance), Certified Scrum Developer (CSD/ScrumAlliance), Tecnólogo em Sistemas para a Internet e Especialista em Programação Orientada à Objetos (UNICESUMAR). Trabalha com desenvolvimento de software desde 1994 e palestra no Brasil e no Exterior em eventos como Scrum Gathering, Agile Brazil, The Developer’s Conference, Agile Tour, Saturn e XP Conference.

Este case relata como foi possível aumentar em 63% a entrega de iniciativas estratégicas em uma área de produtos de uma instituição financeira. Em paralelo, também foi gerada uma economia superior a R$2 milhões no custo do processo de desenvolvimento de produtos. Um processo de transformação que foi possível através de uma mudança evolucionária guiada pelos valores do KMM, que respeitou o contexto em que a equipe se encontrava e que contou com a implementação de métricas de fluxo, cadências e práticas do Kanban, aliadas à uma arquitetura de flight levels.

Leandro Webster

KCP (Kanban Coaching Professional) e CXP (Customer Experience Professional) com 15 anos de experiência no mercado de tecnologia atuando nos papéis de gestão de projetos, produtos e processos. Graduado em Processos Gerenciais e pós-graduado em Engenharia de Software. Entusiasta por pessoas e apaixonado por tecnologia, negócios e inovação. Atualmente atuo no papel de Enterprise Agile Coach na OLX Brasil, tendo como principal desafio escalar a maturidade de discovery e delivery dentro da organização através de ações que desenvolvam atos de liderança e colaboração visando melhorar o desempenho nos métodos e modelos de gestão da organização.

Diego Alcântara

KMP e CXP com mais de 15 anos de experiência no mercado financeiro, destes 6 anos dedicado a gestão de times de multidisciplinares. Graduado em Administração de Empresas e pós-graduado em Economia Empresarial e Filosofia. Atualmente cursando MBA em Gestão Estratégica de Tecnologia. Atualmente exerço o papel de liderança em Produtos e Soluções na Diretoria de Produtos e Operações da Cresol Confederação, empresa integrante do Sistema Cooperativo Cresol.

Muitas organizações estimam o tempo de entrega das demandas baseado apenas no esforço dessas. Mas o tempo total de entrega de demandas é função de muitas outras variáveis tais como: tempo parado em filas, tempo de bloqueios, esperas por outros times, esperas por fornecedores, retrabalhos, entre outros fatores. Chamo esse tempo aqui de "matéria escura do universo de gestão", pois é o tempo dominante na entrega de demandas, porém invisível à maioria dos gestores.

Nesse caso apresento a jornada de sensibilização de gestores de uma empresa de saúde para enxergar a "matéria escura". O caso relata as dificuldades culturais e sociológicas comuns a empresas orientadas por times e modelos de Squads, com baixa colaboração entre equipes e onde a forma dominante de liderança é tribal.

O nosso caso descreve um conjunto de comportamentos de sensibilização gerencial que foram experimentados ao longo de 18 meses, necessários para a introdução de práticas KMM de nível 2 e o uso de métricas de fluxo.

O caso apresenta também os resultados de negócio obtidos até o momento em alguns serviços, resultados diretos de elementos culturais e práticas do KMM.

Mestre e Bacharel em Ciência da Computação, AKC, AKT. Experiência em tecnologia da informação há 30 anos e mais de 20 anos como líder e gestor de projetos, produtos e serviços.

Somos uma empresa de marketing digital com crescimento acelerado que atende negócios B2B de vendas complexas. Em 2021 tivemos um crescimento de 85% da receita e com isso tivemos que crescer também nosso time de aproximadamente 23 para quase 70 pessoas. Historicamente a Surfe Digital sempre foi uma empresa com entregas de alta qualidade, alto impacto nos resultados de clientes e boas taxas de retenção de clientes, mas a partir do crescimento começamos a receber feedbacks negativos de alguns clientes. Além disso, eu como sócia não conseguia mais tomar boas decisões, pois não tínhamos métricas que ajudassem a enxergar a realidade do trabalho de cada squad. Iniciamos uma consultoria com a Aspercom para nos ajudar a melhorar a entrega de serviço. Escolhemos começar pelo time de Geração de Demanda pois ele tem impacto direto no resultado dos clientes. Realizamos a aplicação do Statik e começamos a metrificar o fluxo. Começamos a usar classe de serviços e vimos que cerca de 60% do trabalho era aberto como urgente, o que não fazia o menor sentido. E para piorar, usando o Aging Chart vimos que parte desse trabalho dito urgente estava envelhecendo no fluxo. Descobrimos ainda que cerca de 60% do tempo necessário para entregar o trabalho desse time era gasto com aprovação do cliente. A medida que o trabalho com o time de GD foi sendo realizado, a equipe entendeu que era importante colocarmos também a squad de CS (customer success) para fazer o Statik. Uma vez que esse time tem interface direta com o cliente, o principal gargalo era aprovação do Cliente e uma queixa recorrente era o tempo de entrega. O time de CS gerencia os projetos dos clientes na Surfe e é esse time quem define quais trabalhos serão priorizados. Outras 2 squads que compõem o serviço Outsourcing Marketing e Vendas nós realizamos sozinhos a aplicação do Statik e com isso já conseguimos medir no nível dos times como está o fluxo de trabalho. Nesse exato momento estamos evoluindo para termos o Kanban de Portfólio desse serviço (Outsourcing Mkt e Vendas). Uma das squads já reduziu para 34% o tempo que o cliente leva para aprovar e está compartilhando com as demais quais práticas levaram a essa melhoria. Passamos a observar colaboração entre times, melhora no Lead time de todas as squads, melhora na eficiência de fluxo e alguns feedbacks positivos de clientes. Ainda não chegamos no ponto que desejamos mas ter o serviço metrificado tem colaborado muito para efetividade na tomada de decisão.

Isabela Mendes

Co-Fundadora e CEO da Surfe Digital, empresa focada em marketing de crescimento. Formada em Psicologia pela UFSJ e Gestão de Pessoas pela Fundação Dom Cabral, alavancou os negócios da sua empresa conquistando um crescimento recorde de 900%, logo nos primeiros 12 meses. Contribui para o desenvolvimento do ecossistema de marketing digital através da Agile Mkt, onde compartilha sobre gestão, agilidade e Kanban para líderes e profissionais de marketing.

Marcelo Gonzaga

Desenvolvedor de software autodidata e UX designer com formação em Publicidade e Propaganda e MBA em Gestão estratégica de Marketing Digital. É Co-fundador e Head de Crescimento da Surfe Digital: empresa especializada em transformação digital marketing-vendas, referência em projetos de Growth Hacking Marketing, Vendas Inbound, Automação e uso de tecnologias aplicadas ao marketing e vendas de médias e grandes empresas, e também uma das mais premiadas empresas do ecossistema da RD Station.

Vamos dividir com vocês como foi criar um único fluxo para compartilhar atividades entre um produto para cabelos com outro produto para corpo, ou até com um produto para crianças dentro da Natura. Afinal o especialista em química, assim como o especialista em marketing podem ajudar nos diferentes produtos. Além disso, o compartilhamento de fragrâncias, fórmulas, linhas de produtos e canais de distribuição ficam ainda mais eficiente.
Detalharemos as práticas Kanban utilizadas, como por exemplo como limitar WIP entre tantos produtos e times trabalhando de forma integrada. Como preparamos a gestão visual e o uso de ferramentas. O trabalho ainda não terminou e talvez nunca termine, estamos sempre evoluindo aos poucos mas já vale compartilhar os ganhos até aqui.

Roberto Brasil Luersen

Consultor na Objective, tem atuado em empresas como Claro, Run2biz e Natura, além de forte atuação em ambientes de telecom, com formação em Sistemas de Informação e MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV, certificado KMP e KCP. Experiência em gestão de projetos, consultoria de agilidade e forte background de Lean.

Alice Machado

Graduada em Engenharia Química pela UFSCar, MBA em Ciência, Tecnologia e Inovação pela FIA e mestranda em Inovação e Empreendedorismo pela FEA USP. Mais de 12 anos de experiência em áreas de gestão de inovação, pesquisa e desenvolvimento em bens de consumo. Atualmente é gerente de inovação em embalagens na Natura.

Nem só do novo vivem as grandes empresas do mercado. E com a gente não é diferente. Temos sistemas e produtos construidos usando as mais altas tecnologias do mercado e mas também sistemas e produtos legados o que nos leva ao tema desta palestra onde quero compartilhar com vocês a complexa e real vida da área de infraestrutura que suporta e garante que todo o business da empresa flua de maneira confiavél, segura e com qualidade. E como fazer a gestão de dependência da área que permeia todas as áreas da empresa? Como criar senso de pertencimento? Como sair de um hábito forte que infraestrutura não é apenas tirador de pedido para um área que faz parte das decisões estratégicas e definidora de padrões e qualidade? Como as práticas e princípios do Kanban tem norteado cada passo nessa jornada? E é esse aprendizado com erros e acertos que gostaria de contar dessa história que só está começando por aqui na transformação digital da maior cervejaria do mundo.

Agile Coach com mais de 14 anos de experiência em TI e gerenciamento de projetos de software. Atualmente atuando na transformação cultural em ambientes mais conservadores e grandes grupos adotando princípios e práticas de agilidade, gestão de mudança para obter grandes resultados. Membro fundadora da Comunidade 4Agile em Uberlândia-MG.

Uma empresa que atua em Portugal e além de suas fronteiras com mais de 90 colaboradores na área de Consultoria Corporativa, em meados de 2020 no pico mais alto da pandemia no mundo, onde a economia estava se retraindo, clientes em todo o mundo fechando seus escritórios e verdadeiramente dando um grande Hold on em muitos contratos se viu em um momento de necessidade de ir além, pois apesar de ter anos de estrada seus resultados naquele momento estavam inconsistentes.
Mesmo tendo uma cultura de compreender e aceitar a fazer uma mudança evolucionária, tenho o respeito e atos de liderança sendo encorajados e a transparência que uma empresa que utiliza a Holocracia como estrutura organizacional tinha vários problemas e barreiras como; a dificuldade de escalar/expandir a consultoria, a quantidade de retrabalho, pois seus consultores quase a cada cliente desenvolvia novos artefatos, poucas métricas com atos heroicos dos líderes, uma aversão a liderança formal, devido a Holocracia, um grande excesso de papéis criando uma cultura individual de times.

Com isso o processo de evolução da empresa para evolução de seu nível de maturidade(para nível 3 de maturidade) teve muito sucesso, mas tivemos erros e falhas como OKR’s Táticos, criação de novos papéis, dificuldades culturais (como entropia cultural) e de lideranças, fazem desta verdadeira jornada um grande aprendizado.

Jose JR é Business and Cultural Change Specialist e Trainer na K21, atua a mais de 18 anos no Brasil e na Europa em ambientes e times multiculturais atuando diretamente na capacitação e na transformação digital de empresas nacionais e internacionais.

É escritor e tradutor oficial de livros como Kanban Essencial Condensado de Andy Carmichael e David J. Anderson; O Guia Oficial do Método Kanban publicado pela Kanban University e junto com a Paula Viani é um dos tradutores do livro Repensando Agilidade de Klaus Leopold;

Um dos maiores trainers do método Kanban no Brasil e um dos 15 trainers mundiais de KMM(Kanban Maturity Model) e KCP( Kanban Coach Professional) além disso ele é pioneiro em no conceito de Flight Levels no Brasil e no mundo ajudando as empresas a alcançarem resultados de negócios através do Business Agility.

Samuel Cavalcante é eng. de computação e especialista em eng. de sistemas que descobriu ser apaixonados por trabalhar com pessoas, comunidades e transformação cultural. Tornando-se Facilitator Management 3.0, Agile Coach, Trainer e Partner na K21. KMP e KCP pela LKU, com experiência em formação de equipes, processos enxutos e facilitação, sendo muito criativo quando se trata de retrospectivas. Trabalhou como ScrumMaster na Digix onde usou fortemente os princípios ágeis e do framework Scrum, Kanban e práticas do MGT3.0, auxiliando os times e criarem melhores formas de trabalhar entregando software que o cliente use. Trabalhou como professor de educação superior, usando a cultura ágil para ministrar aulas mais interativas. Usou os conhecimentos em Kanban para auxiliar a melhoria evolucionaria em diversas equipes e empresas que passou pela K21.

Esse case retrata como tem sido a jornada evolucionária de adoção do método Kanban na C&A. Com o objetivo de promover otimização sistêmica gestão do fluxo de trabalho ponta a ponta, aumento da competitividade. e diminuição do "time to market" por meio da diminuição do Lead Time e evolução dos loops de feedback orientados pelo KMM. Veremos como em cerca de um ano tem sido possível conduzir 58 times (eram 70 em Maio de 2022) e cerca de 550 pessoas (já tivemos cerca de 800) do nível ML0 ao nível ML2. Sendo que temos times novos que estão iniciando essa jornada no ML0, times que já trilharam um caminho inicial (ML 1T e 1C), e alguns times que demonstram os valores, os comportamentos, a cultura e resultados de maturidade ML2T.
Este caminho tem sido trilhado tendo como bússola o KMM e a mentalidade Flight Levels para a adoção da gestão de redes de serviços interdependentes orientados à Iniciativas Estratégicas.
O Objetivo é apresentarmos os desafios, as dores, os sucessos, os insucessos, principais aprendizados e Resultados Preliminares que tivemos até então.

Luiz Kamimura

Experienced Agile Coach with a demonstrated history of working in the fashion and financial industry. Skilled in Agile Methodologies, Scrum, Kanban, OKR, Management 3.0 and Scaled Agile Framework (SAFe).

Anderson de Souza Ribeiro

"Professional with 20 years of career with extensive experience in the segments of Education (Pearson Education and Grupo SEB), IT / Telecom (Siemens and TIM), Steel (Villares Metals), Drinks and Food (AB Inbev), Tools (Robert Bosch), Electricity Concessionaire (CPFL), IT Consulting (DXC Technology), Healthcare (DASA), Banks (BTG Pactual), Oil & Gas (Raizen), Means of Payment (Alelo), Logistics (DHL Supply Chain), Agrobusiness (Agrosmart).

Management of process redesign initiatives, governance and implementation of agile methodology and operating models based on the LEAN THINKING Approach, both in the technology and other administrative areas, such as industrial production, logistics, planning, customer service, Products, agrobusiness and support the sales force.

• Experience with implementation of agile frameworks such as Scrum and Kanban, Management 3.0, OKRs in multidisciplinary business and software development teams.
• Expertise in data analysis, analytical studies and mapping of complex scenarios for strategic decision making and value creation.
• Experience in conducting software development projects, digital transformation in the roles of Product Owner / Product Manager and Scrum Master.
• Strategic Planning, being responsible for creating IT management models for agile and traditional teams, being an influencer in decision-making processes;
• Project management and IT products being responsible for the entire life cycle (discovery and delivery);
• Expertise in project management as a technology PMO, following the project portfolio and strategic actions through executive reports for status and results projections;
• Implementation of the portfolio and project management model, through the development of model material, project KPIs, monitoring and execution of the process phases, based on the PMI, in addition to the definition and reporting of the portfolio objectives;
• Application of training for project managers, Product Owners, Scrum Master / Squad Leaders;
• Management of functional and matrix teams, experience in application of feedbacks, people development and performance evaluation;
• Ability to plan, manage, implement and build internal and external health partnerships;
• Lean leadership and agile management to respond to constant changes, providing fast and constant deliveries of value in all projects and products."

Relato da experiência vivenciada pelo autor na utilização do Fit For Purpose Framework como base para a avaliação de necessidades dos empregados de forma a servir de insumo para o desenvolvimento de um projeto de Transformação Digital da área de gestão de pessoas de uma empresa pública de grande porte que atua no ramo de tecnologia da informação. A iniciativa teve um primeiro projeto desenvolvido entre os meses de fevereiro de 2020 a março de 2021. Os resultados obtidos no levantamento feito com base no framework foram utilizados como insumo para a especificação e construção de um portal de serviços relacionados aos sistemas de informação com foco prioritário no corpo gerencial de toda organização. Os resultados coletados permitiram ainda identificar outros serviços da área de gestão de pessoas que foram alvo de ações específicas, que foram além do desenvolvimento de soluções tecnológicas, como algumas recomendadas ao corpo gerencial da área de gestão de pessoas. O projeto atingiu os objetivos propostos, e pode ser considerado uma das primeiras iniciativas da área de gestão de pessoas cujas necessidades foram obtidas diretamente com o público-alvo. Além da utilização do framework, um dos resultados importantes foi o aprendizado obtido devido à participação de um número importante de pessoas da área de gestão de pessoas que puderam vivenciar o uso de abordagens ágeis em projetos para a área.

Mestre em Engenharia Elétrica (Inteligência Computacional) pela PUCMINAS; Especialista em Engenharia de Software pela UFMG; Especialista em Gestão Pública pela UFRGS; Engenheiro Eletricista pela PUCMINAS. Possui certificações diversas como: PMI Agile Certified Practitioner, PMI-ACP; Project Management Professional, PMP Certified Scrum Master, CSM; Kanban Coaching Professional (KCP), Kanban Management Professional (KMP), Customer Experience Professional (CXP). Possui mais de 30 anos de experiência com atuações em todo ciclo de vida de desenvolvimento de soluções em funções como analista de requisitos, desenvolvedor, testador e gerente de projetos. Mais de 25 anos de experiência como professor em cursos de graduação, pós-graduação lato sensu, in company e preparatórios para certificação em instituições como PUCMINAS, UNIBH, UNA, IGTI, IETEC, Pitágoras e Fumec. Possui mais de mais de 15 anos de experiência como consultor em melhoria de processos, implementador e avaliador MPS.BR. Possui mais de 20 anos como consultor de mudança organizacional e adoção de abordagens ágeis como Kanban, Scrum e Extreme Programming.

Os arquétipos de problemas na produção de software em escala são bastante similares, independente do domínio, indústria, ou localização geográfica da organização.

Sabe aquele ditado que diz que “casamento é tudo igual, só muda de endereço”?

Através da análise das métricas de fluxo de centenas de times ao redor do mundo por anos, eu consegui mapear, através de dados, sete padrões que times trabalhando com trabalho do conhecimento frequentemente se deparam.

Explorando mais a fundo, ficou evidente que esses padrões normalmente tem
Causas comuns que os ativam
Eventos similares, uma vez que estes padrões estão se manifestando
Formas mapeadas de sair (KMM será seu melhor amigo aqui!)

Tradicionalmente, para identificar estes comportamento sistêmicos, líderes de negócios e tecnologia seguem dois caminhos clássicos:
Tentam identificar sintomas e causas através de narrativas (as famosas conversas de corredor)
Investem alto para que consultorias de gestão e agilidade façam o diagnóstico da situação atual, mapeiem o estado futuro desejado e como chegar lá (eu mesmo já fiz muito disso!)
Hoje, eu quero propor uma nova forma, muito mais efetiva e eficaz, que é a identificação através dos dados produzidos pelo seu sistema de trabalho.

Nessa palestra, eu vou mostrar como identificar, somente usando os dados de trabalho do seu time (ex: Jira, Azure Bordas, Trello, etc) sete padrões sistêmicos:

• Times operando em estado de urgência
• Times em processo de esgotamento profundo ou burnout
• Times quebrando a confiança de seus clientes
• Times com problemas sistêmicos de fluxo
• Times que se comprometem com demandas de forma prematura
• Times com alto índice de atraso e desperdício
• Times estagnados

Marcio Sete é o Chief Product & Technology Officer da Flomatika – uma plataforma de Value Stream Management desenhada para disseminar e apoiar práticas progressistas de governança, gestão de entrega e melhoria contínua.

Antes do Flomatika, Marcio era Consultor Principal da Elabor8, suportando iniciativas de transformação em uma ampla gama de Value Streams, modelos operacionais, desenhos organizacionais, culturas e dinâmicas sociais.

Marcio possui um nível de conhecimento profundo em Kanban, gestão lean, engenharia de software, e DevSecOps.

Ele é um palestrante frequente em conferências locais e internacionais.

Um tradicional escritório de advocacia desejava melhorar sua performance de negócios. Mas como? Usando F4P, Flight Levels e Kanban, conseguimos resultados excepcionais, tanto na forma como a companhia trabalha a satisfação do cliente quanto em relação aos resultados da empresa. Vamos compartilhar este case, mostrando a evolução da organização nos intervalos de 3 meses e 1 ano da adoção da nova forma de trabalho.

Especialista em estratégia de negócios e trainer de F4P e OKRs, ajuda organizações a buscarem resultados exponenciais através de técnicas de gestão escalada, governança ágil e desenvolvimento da liderança.