Este case apresenta dois anos de aprendizados e progresso nas Lojas Renner S.A. apresentando toda a evolução do nosso modelo operacional de trabalho, bem como, todo o processo evolutivo construído neste período. Nosso case demonstra os nossos desafios, de que forma atuamos para contornar, resultados gerados e como movimentar e direcionar mais de mil pessoas para a mesma direção. Toda nossa jornada foi embasada no Kanban em um processo evolucionário e guiado através do KMM.

KCP com mais de 15 anos de experiência no mercado de tecnologia atuando em organizações de grande porte. Mestre em Computação Aplicada, Bacharel em Sistemas de Informação e Pós Graduado em Gestão Estratégica de Negócios e Gestão de Pessoas. Atualmente exercendo papel de Gerente nas Lojas Renner S.A apoiando o processo evolutivo da companhia.

O que acontece numa transformação, ou melhor, eu um processo evolucionário de mudanças organizacionais? Quais os segredos, ou qual é o "pulo do gato" de uma jornada de melhoria contínua com o Método Kanban? É simplesmente aplicar o STATIK e do nada os processos mudam pra melhor, as pessoas se engajam e passam a cooperar com a mudança, as resistências acabam? Nada disto! Os desafios são grandes e de fato mudar dói e leva-se tempo. Vou contar a história aqui para vocês de alguns casos de mudança, suas falhas e os resultados finais. Você vai saber como de fato aconteceram as mudanças, não somente o ponto inicial e momento final. Vamos apresentar fatos e dados e tudo isto sob a luz do KMM.

Accredited Kanban Trainer, Accredited Kanban Consultant e PMP®, Rodrigo Oliveira atua na área de T.I. há mais de 20 anos e possui sólida experiência em gestão de produtos, serviços e projetos, melhoria de processos e qualidade de software, atuando com abordagens de gestão de fluxo por mais de 10 anos. Rodrigo também possui mestrado em Engenharia e Gestão de Processos e Sistemas, com ênfase em melhoria e otimização de processos e qualidade de software

Imagine as pessoas além das personas, com características, desejos, desafios e necessidades únicas. Elas representam segmentos específicos do nosso mercado e nos ajudam a entender quem são nossos clientes na essência. No entanto, para que isso aconteça, precisamos olhar com certo ceticismo para as pessoas além de suas condições ou aspectos demográficos. Precisamos entrar na GEMBA e calçar suas botas de bico de aço e capacetes, precisamos perguntar para quem está na linha de frente das organizações.

Alcides Vieira Junior

- Sou um profissional que busca constantemente a melhoria contínua e o treinamento em contextos multiculturais e multidisciplinares. Tenho explorado a liderança "além das equipes" como forma de alcançar uma gestão mais assertiva dos fluxos de trabalho e equilibrar demandas e capacidades de forma efetiva.
- Com experiência generalista em desenvolvimento e manutenção de software, concentro-me principalmente nas necessidades dos clientes, especialmente no planejamento e execução de projetos nacionais e internacionais. Tive a oportunidade de trabalhar de forma eficiente com diversos países, como Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Peru, México, França e Estados Unidos.
- Atualmente, trabalho na indústria de celulose e papel, onde venho participando da criação de um novo ambiente digital utilizando o método Kanban e F4P com direcionadores organizacional.
- Formado em Ciência da Computação - UNIMAR, pos graduação - FGV, Dom Cabral e UCI Irvine - Atualmente estou no último ano de Matemática na Univ. Santa Cecilia.

Procurando impulsionar resultados para sua equipe e organização? Junte-se a nós nesta palestra inspiradora e descubra como a integração do Kanban e da Teoria U pode habilitar uma gestão de fluxo eficaz e com alto comprometimento das pessoas.

O problema que muitas equipes enfrentam é a falta de consciência sobre a importância de uma boa gestão de fluxo e o baixo engajamento dos colaboradores em relação ao seu trabalho. Nesta palestra, apresentarei um case real , no Grupo Fleury, em que enfrentamos esse desafio e implementamos intervenções transformadoras na forma de habilitar papéis e responsabilidades na gestão do fluxo de trabalho e de como aumentamos a maturidade dos times em 3 meses

Ao usar o KMM como base, medimos o nível de maturidade das equipes antes e após a implementação do Kanban e da Teoria U. Os resultados foram surpreendentes: um aumento significativo na consciência e no entendimento sistêmico, além de um forte senso de engajamento e comprometimento entre os colaboradores.

A Teoria U, desenvolvida por Otto Scharmer, fornece os princípios essenciais para uma liderança transformadora. Ao aplicar esses princípios à gestão de fluxo com Kanban, você será capaz de criar uma cultura de melhoria contínua e engajamento da equipe.

Durante a palestra, exploraremos as técnicas e práticas que podem ajudar a sua equipe a ampliar seu potencial de gerir o trabalho do conhecimento.

Observação atenta: Aprenda a ouvir ativamente e compreender os diferentes pontos de vista da sua equipe, adaptando os processos de acordo com suas necessidades.

Presença: Descubra como estar consciente do momento atual pode ajudá-lo a identificar problemas, oportunidades e mudanças necessárias de forma ágil e eficiente.

Co-criação: Capacite sua equipe a participar ativamente da melhoria contínua, compartilhando ideias, sugestões e contribuições valiosas.

Ao integrar a Teoria U à gestão de fluxo com Kanban, você criará uma sinergia poderosa que levará a resultados excepcionais. Essa abordagem é aplicável a equipes e organizações de diversos setores, desde startups até empresas estabelecidas.

Não perca a oportunidade de pegar insights em um case real e se inspirar a usar a teoria U com Kanban em seu ambiente de trabalho também.

Trabalho com gestão há 25 anos , e desde 2010 tenho aplicado Kanban nos meus contextos de gestão. Sou formado em Ciência da computação com mestrado também em ciência da computação onde desenvolvemos uma plataforma de ensino e aprendizado tendo como base o Kanban como método de trabalho principal. Tenho 2 cursos no Softwarezen : Gestão e desenvolvimento de talentos e o Teoria U aplicada. Tenho como meu mentor o Alisson Vale que sempre me ajudou seja com conteúdos inspiradores, mentoria e dicas de como trabalhar em ambientes organizacionais complexos.

E quando você é seu próprio cliente?
Você tem procrastinado ou tem disciplina para entregar o melhor para a sua vida?

Olá, sou Danilo Catellani, autor do livro Kanban na Vida, e quero te apresentar como estruturei um projeto pessoal utilizando o Kanban para me auxiliar em uma jornada desafiadora.

Quanto a parte profissional estava indo bem, mas na pessoal eu de fato negligenciei e tinha grandes insatisfações que eu precisava resolver, entre elas a obesidade, sedentarismo e alcoolismo.

Como resultado desse projeto, consegui deixar de consumir bebidas alcoólicas, corrigi minha alimentação, saí do sedentarismo, reduzi meu peso de 132 kg para 90 kg, amadureci e me tornei um pai, marido e filho melhor.

Convido você a vir comigo nessa jornada, em que contarei em detalhes como utilizei o Kanban no processo de mudanças da minha vida.

Tenho experiencia como professor na ETEC - Centro Paula Souza onde ministrava disciplinas no curso técnico em informática, durante muito tempo trabalhei como desenvolvedor e atualmente estou como Chief Operating Officer na empresa FX Sistemas.

Sou responsável pela implantação do Kanban na FX Sistemas, esse trabalho continua em andamento.

Formado em Tecnologia em Processamento de Dados, Licenciatura Plena em Informática, MBA em Gestão de Projetos em TI, possuo designação KMP Kanban Management Professional e grande experiência profissional na área de TI.

Sou autor do livro Kanban na Vida, publicado em maio/2023.

Se você está em busca de estratégias práticas para otimizar sua gestão da estratégia do produtos e assim melhorar o trabalho do conhecimento, não perca esta oportunidade.

Junte-se a nós nesta palestra inspiradora e descubra como adaptar as técnicas de Fit for Purpose para em seu ambiente de trabalho.

Vamos abordar os desafios enfrentados na utilização do Fit for purpose em um grande banco, onde iremos detalhar as etapas, os componentes utilizados e como fomos gradativamente ganhando a confiança da alta gestão para apoiar na mudança da estratégia do principal produto do banco.

As técnicas e as práticas que foram utilizadas no Case do Banco, os principais desafios e cicatrizes podem ajudá-lo a replicar no seu contexto esse modelo de atuação.

Se você está em busca de estratégias eficazes para impulsionar o desempenho e a eficiência de seus produtos e descobrir quais são os propósitos dos seus clientes, esta palestra é para você.

Uedson Carlos é trainer de diversas práticas de mercado, como Design thinking, Scrum Kanban e OKR. Acumula 20 anos de experiência em tecnologia, processos, sistemas, projetos e agilidade, treinou mais de 500 pessoas, atua desde gerenciamento de produtos à Gerenciamento de Portfólio e nos últimos 05 anos atuou em programas de transformação lean ágil em grandes empresas de varejo e em instituições financeiras.

Monica Aurélio de Matos

Tenho 12 anos de experiencia na área de produtos, me especializando em criação e lançamento de novos produtos.
Sou PM de cartões do banco Carrefour e responsável pelos programa de benefícios, pagamentos digitais e serviços financeiros dos cartões do Banco CSF.

Your project stuck for 7 months but everyone wants your Gannt chart to show progress. Stakeholders keep asking: "When will it be done?" every 2nd week. You try to stay positive, despite having your own Doomsday Scenario... People often ask, "How do we scale Kanban?" meaning: "How can we apply our team Kanban at the portfolio level?"

But scaling Kanban is more than that. This is the story of how scaling Kanban in width helped to move on the project which stuck and start delivering value to the customers. But it's also the story of how scaling Kanban in depth created a deep sense of collaboration and trust between the Business and Delivery organization.

Anna is a Chief Innovation and Integration Officer at Mauvius Group (https://mauvius.com/) where the heart of the Kanban Method beats. Over 15 years she worked at various different places (from public institutions, through her own business to huge Shared Service Centers and banks) absorbing knowledge and gathering experience which she uses to support her students and clients on their path to greater work efficiency and business agility. Anna has a few years of experience in the finance and risk management area and was an active member of ACCA (Association of Chartered Certified Accountants) at that time. Today she focuses on helping individual clients and organizations through the adoption of the Kanban Method and application of the Kanban Maturity Model both in and outside IT businesses.

You can meet Anna at regular David J Anderson School of Management webinars, and watch her on YouTube channels:
David J Anderson School of Management ( https://www.youtube.com/@DJAAcom)
Kanban Maturity Model ( https://www.youtube.com/@KMMPlus)
Or read her articles at David J Anderson School of Management blog: https://djaa.com/blog/

Em meio às dificuldades da pandemia, o TJDF precisava se adaptar rapidamente. Ao criar uma força tarefa para entregar resultado para os oficiais de justiça em brusca transição para o digital, parecia impossível priorizar o que fazer primeiro. No entanto, ao aplicar F4P Cards e coletar métricas sobre o propósito dos próprios oficiais, ficou claro que problemas precisávamos resolver, quais eram nossas métricas de sucesso através dos critérios de adequação e como podíamos mostrar este valor de forma clara até mesmo para os stakeholders mais difíceis, que tinham diferentes prioridades naquele momento.

Michelle Kakoi

Especialista em desenvolvimento de estratégia e engenharia de software, foi head de engenharia de software no TJDF e hoje é consultora na K21.

Você criou seu sistema Kanban, o fluxo foi crescendo e está cada vez mais complexo. Novas pessoas que entram no time demoram a entender o fluxo e a gestão de dependencias esta carregando burocracia na organização?
Vamos praticar atitudes que tornam o ambiente mais saudável, que faça a organização ter boas perspectivas de longo prazo, ações que buscam a simplicidade organizacional habilitam adaptação e resiliência. Podemos atender a necessidade de nossos clientes com processos simplificados. Vamos ver nesse papo quais práticas proporcionam mais complexidade e quais buscam a simplicidade. Por exemplo, quanto mais sincronismo de dependências mais complexo fica o fluxo de valor, e se pudéssemos diminuir as dependências ao invés de controlá-las.

Mais de 20 anos de experiência no mercado, professor membro da Kanban University, palestrante em eventos ágeis nacionais e internacionais. Professor Universitário e com formação em computação, marketing e finanças. Dedicado a diversificar a gestão com foco em resultado e pragmatismo.

Desvendando o uso das ferramentas do KMM e F4P para Resolver Desafios do dia a dia da gestão

Nesta palestra, exploraremos como as práticas e abordagens do KMM e F4P, podem ser um verdadeiro compêndio de informações de inestimável valor. Descubra como essa "caixa de ferramentas" pode impulsionar sua produtividade e trazer uma abordagem disruptiva para os desafios diários da gestão. Através de casos práticos e ideias de adaptação ao seu contexto, quero compartilhar um pouco como apliquei e adatei essas poderosas técnicas para buscar alcançar resultados para a organização, reforçando o potencial transformador do KMM e F4P em nossa jornada e desafios da gestão.

Segue o resumo destas ações:

1 - Uso de métricas do Fit-For-Purpose para Análise de Performance da Engenharia: Como em um contexto de Time de Times usamos uma análise de critérios de adequação diretamente relacionados com o processo de tomada de decisão do cliente (Fitness Criteria), Indicadores de Saúde que suportam a nossa estratégia de eficiência na engenharia (Health indicators) e escolha de targets de melhoria para com isto aumentar a qualidade de nossos ciclos de melhoraria continua de toda a tribo de engenharia de um produto, trazendo uma visão objetiva dos critérios de adequação destes indicadores, e com isto habilitando tanto uma visão transparente destes resultados como uma abordagem de melhoria contínua orientada a dados.

2 - Uso da segmentação por propósito do Fit-For-Purpose para melhorar a qualidade de nosso processo de Product Backlog Building: Usando a proposta de mapeamento de histórias apresentada pelo Fabio Aguiar no livro PBB, mas adaptando a abordagem para mapearmos segmentos de propósito, coletados através de narrativas, ao invés de personas, e mapeando as features que respondem a critérios de adequação à tomada de decisão do cliente, e aí então mapeando as histórias, fomos capazes de criar uma visão mais clara do problema para quem vai desenvolver a solução e ter uma solução mais adequada ao critério de tomada de decisão do cliente.

3 - Uso do Traige Table do KMM para priorização de dívidas técnicas: Como usei a abordagem de triagem dinâmica do KMM para a priorização das dívidas técnicas do projeto através de um entendimento das variáveis de curva de aquisição de valor e através de uma adaptação da segunda variável por uma variável de risco para a confiabilidade da aplicação, mas mantendo a premissa de priorização das ações que apresentem a curva de maior concavidade, e a aplicação dinâmica dos fatores de ajuste e classes de serviço foi possível organizar a priorização on-time das dívidas técnicas buscando a maximização do valor sob uma optica do cliente.

4 - Uso da análise de lead time e intervalos de data de inicio do KMM na gestão de Bugs da aplicação: Como usei tanto a estimativa com base nos percentis de lead time, quanto a análise do início recomendado do trabalho com um menor risco de atraso, assim como alertas dinâmicos associados a este risco, e gatilhos de ação ligados a relação entre a capacidade e a demanda de novos Bugs, para estabilizar e criar um lead time sustentável de resposta baseado em um SLE, com isto ter ganhos consideráveis na percepção do cliente em relação ao tempo de resposta para lidar com problemas na aplicação, uma redução de aproximadamente 60% no tempo de espera para uma falha ser corrigida, uma melhor gestão de expectativa e um ritmo sustentável e cadenciado dos times de desenvolvimento.

5 - Uso da análise de lead time e intervalos de data de inicio do KMM na gestão de Riscos na Release: como usei a análise da data de inicio de cada item de trabalho do time, ou a data corrente caso não tenha sido iniciado ainda, alinhado a data desejada de release de todo o épico para mensurar o percentual risco de atraso de cada time e da tribo de desenvolvimento, e gerando transparência desta informão através de ferramentas de BI, buscando uma análise estatística, e colaboração entre times de times, para criar discussões mais acionáveis em nossas risk reviews objetivando uma entrega on-time e uma gestão efetiva de riscos.

Sou Eduardo Pinzon (https://www.linkedin.com/in/edcpinzon/), Delivery Manager na Sygenta Digital, formado em Ciência da Computação pela Pontifícia Universidade Católica de Pernambuco, com pós-graduação em Gestão de Projetos de TI. Tenho certificações de Certified Agile Coach pela ICAgile (ICP-ACC), Certified Scrum Master (PSMI), Certified SAFe Agilist, Certified SAFe 5 Product Owner/Product Manager (POPM), Kanban Management Professional (KMP), CXP - Customer Experience Professional (F4P) , Management 3.0 e Flight Levels Systems Architecture (FLSA). Com mais de 15 anos de experiência em TI, trabalhei com diversas tecnologias e equipes, aprimorando minhas habilidades e conhecimentos.

Sou especialista em Agile e gerente de entrega de TI com paixão por impulsionar a agilidade organizacional dos negócios e promover equipes auto-organizadas e orientadas a propósitos. Com foco nas abordagens ágil e enxuta, venho trabalhando para implementar com sucesso soluções de problemas organizacionais com o uso de diferentes abordagens e métodos como Kanban, Scrum, SAFe, Design Thinking, Team Topologies, Fit-For-Purpose e Flight Levels. Minha experiência reside em cultivar uma cultura ágil, liderar equipes e tribos e ajudar equipes de equipes a alcançar resultados.

Você sabe como 2 empresas brasileiras usaram XP, Kanban e os ensinamentos do fluxo para evoluir sua maturidade para ML4+? Venha conhecer essa história que mostra as origens da história do Ágil/Kanban no Brasil e conta como Objective e Taller criaram o Fluxo Unificado.

A Objective, começou a usar XP em 2000 após conhecer XP na primeira conferência de XP feita na Itália daquele ano e foi evoluindo, incorporando Lean, Scrum e outras práticas ágeis, quando entre 2010 e 2013, evoluiu empiricamente seu modelo de gestão para uma organização escalada baseando-se nas influências de Kanban e XP. Com mais de uma centena de colaboradores, aumentamos a produtividade e qualidade, depois conseguimos replicar o modelo em uma outra empresa com ganhos ainda maiores de produtividade. Na época, chamávamos de 'The Spice Must Flow', um nome que só fazia sentido dentro da Objective 🙂

A Taller começou a usar métodos ágeis em 2012 e também evoluiu suas práticas e incorporou muitos dos ensinamentos de XP e Kanban. As duas empresas cruzaram em 2013/14 quando o Rodrigo Yoshima alertou o Celso Martins, COO da Taller, de que a Objective estaria com um time gigante puxando no fluxo e que era pra ele procurar a gente. Celso, de imediato começou a procurar o Ramon Tramontini (nosso COO na época), o encontrando em uma palestra. Desse encontro importante, rolou um alto bate papo e ali nascia um novo modelo de fluxo, que compartilhava o fluxo entre várias pessoas.

A Taller, com seu alto conhecimento técnico, estruturou o modelo trazendo organização, embasamento científico e o próprio nome de 'Fluxo Unificado' (créditos ao Rafael Caceres 🙂 ). E, tal qual a Objective, também aplicou com enorme sucesso dentro de seus processos e parcerias.

Ambas as empresas alcançaram maturidades de 4+ e queremos compartilhar nossos conhecimentos e tornar essa história uma realidade também para outras empresas no Brasil e no mundo.

Marcelo Walter é entusiasta do Agile/Kanban, trabalha com desenvolvimento de software há mais de 20 anos. Focado em alta qualidade e simplicidade, ele está envolvido com ágil desde 2001 liderando equipes usando Extreme Programming, Scrum e Kanban. Um de seus casos usando Unified Flow foi reconhecido como o primeiro caso no Brasil observado de uma organização empiricamente evoluída para o nível 4 de KMM. Como consultor, sua experiência é levar as empresas a desenvolver um modelo de melhoria contínua, criando suas práticas e ferramentas ágeis adequadas usando automação, métricas, previsibilidade e pensamento sistêmico.

Rafael Caceres tem mais de 15 anos de experiência desenvolvendo e gerenciando projetos ágeis
É um dos fundadores da Taller e Head da Impulso Agile
Co-criador do Fluxo Unificado
Desenvolvedor nas horas vagas

Serão apresentados os movimentos que levaram uma empresa em direção ao ML2, numa jornada incremental evolucionária, que precisou fazer uma transição de um cenário onde os times ainda não estavam plenamente estabelecidos e operando a pleno emprego para uma realidade onde as decisões estratégicas e os desdobramentos táticos assumem como premissa o olhar atento para as necessidades dos clientes na tomada das decisões estratégicas.

Você verá como essa abordagem gerou uma redução de mais de 300 dias no leadtime de um produto complexo com várias áreas envolvidas, tornou visível pontos de melhoria em diferentes áreas da empresa, otimizou as interações entre todas as áreas e aumentou a satisfação tanto dos clientes quanto stakeholders e C-Level, promovendo um nível de alinhamento, troca de conhecimento e experimentação que vem preparando a empresa para não apenas atingir a ML3 quanto para seguir caminho e continuar seu caminho evolutivo de forma consistente e sustentável.

Começando por um case real sobre o uso do STATIK, mostrando como a implantação inicial de uma abordagem E2E em uma workstream utilizando práticas orientadas à melhoria da eficiência de fluxo e adoção de uma abordagem que quebrou os silos existentes e evoluindo para aplicação em toda uma value stream, chegaremos ao momento atual, onde temos ecos desse modelo de atuação se espalhando com velocidade por toda a organização.

Alicerces como o trabalho visível, fluxos de trabalho conhecidos por todos, foco na otimização das interações entre pessoas e áreas, colaboração e centralidade na dores do cliente aumentaram a capacidade de adaptação da organização, fazendo com que a transformação de um processo lento, disperso e desordenado se tornasse um exemplo de eficiência operacional e eficácia para o negócio, mostrando um caminho sólido e escalável para o amadurecimento da organização.

Marco Dubovski

Gerente Executivo de Produto na Serasa Experian, gerador compulsivo de resultados de negócios há mais de 15 anos. Palestrante sobre business agility, liderança e produtos. Trainer de Fit for Purpose (F4P) e OKRs.

Alex Franco

Diretor de Consumer Credit Services na Serasa Experian, liderou nos últimos 20 anos times e estruturas no mercado de risco e crédito no Brasil e na Europa, com passagens por empresas como Accenture, ABN Amro Bank, Citibank, Barclays e Banco Carrefour.

Busca continuamente promover transformações estratégicas com uma perspectiva orientada à inovação e ao Business Agility sem perder o equilíbrio com o business as usual. Atua também como mentor para profissionais e empresas que buscam desenvolver uma alta capacidade de adaptação às necessidades cada vez mais dinâmicas dos clientes e do mercado.

Do dia a dia operacional ao alinhamento estratégico: Como o KMM e o Método Kanban tem impulsionado o crescimento da Unicred nos últimos anos

Essa Palestra tem o propósito de compartilhar o sexto momento de transformação ágil patrocinado pela Diretoria de Produtos e Tecnologia. Os momentos relatados ocorrem a partir de 2019, com a decisão de contratação de uma nova consultoria, que tinha como objetivo a implementação do framework SAFe, visando ter uma agilidade na tomada de decisão, desde o nível estratégico até o operacional.
O sistema Unicred conta com mais de 285 mil cooperados em 22 estados brasileiros, distribuídos em 29 cooperativas e 4 unidades centrais, além da confederação. O início deste trabalho de agilidade foi sediado na Governança de Tecnologia da Informação, com o objetivo de unificar e padronizar o formato de gerir o trabalho de desenvolvimento de software. Esse trabalho abrangeu, no início, 15 equipes de software separadas em 4 verticais de Produtos (Canais Físicos e Digitais, Crédito e Investimentos, Meios de Pagamento e Compensação).
Atualmente abrange mais de 60 equipes, todas as verticais distribuídas pelas Superintendências da Confederação, incluindo verticais de Produtos, Tecnologia, Operação, Back-Office, Marketing e Administrativos, indo muito além da Tecnologia e Produtos gerando impacto em toda a rede de serviços.

Equipes alinhadas com o planejamento integrado do nível estratégico ao operacional; ganho na eficiência; utilização de boas práticas de gestão; e agilidade na tomada de decisão: esses foram os motivadores informados pela alta diretoria.

O resultado deste alinhamento sistêmico em cooperar, pode ser evidenciado pelo melhor resultado na história do sistema Unicred, uma alta de 69,7% no faturamento do período no ano de 2021 e um crescimento de 136% nos últimos cinco anos na carteira de crédito.

Gostaríamos de compartilhar com vocês como o Kanban Maturity Model tem nos ajudado a impulsionar o crescimento e apoiado no alinhamento sistêmico com processo consiste e escalado do nível operacional ao portfólio estratégico.

Mini-Bio

Alexsandro Filippetto
Superintendente de Inovação, Open Finance e Governança de TI na Unicred do Brasil

Doutor e mestre em Computação Aplicada pela UNISINOS, com Especialização em Liderança na Inovação pelo MIT. Possui mais de 25 anos de experiência na área de TI, atuando em empresas de porte nacional e internacional, como Dell, HP, Banrisul, Sicredi e Unicred, focado em desenvolvimento de produtos digitais, transformação ágil, estratégia e inovação. Atualmente é responsável pela área de Estratégia, Inovação e Governança na Unicred, tendo atuação nas áreas de Inovação voltadas ao mercado financeiro e de saúde, Agilidade Organizacional, Governança de TI, Governança de Dados, Open Finance e Gestão de Projetos Estratégicos. Atua como pesquisador no grupo de pesquisa em computação ubíqua MobiLab (Unisinos) e professor convidado do MBA na Unisinos, focado em gestão de produtos digitais e Fundação Getúlio Vargas (FGV) no curso MBA Executivo de Cooperativas de Crédito.

Ao longo dos últimos anos, usamos F4P na Veloe de diversas formas, e o framework nos ajudou a mudar a forma que pensamos nossa estratégia, nossa operação e as decisões de produto que tomamos no dia a dia. Nesta palestra vamos abordar como usamos F4P e o resultado dos Cards para criar nossos OKRs, como influenciamos a decisão dos executivos com ferramentas do framework e como passamos a dar autonomia ao time de atendimento/experiência através do uso dos 3 componentes. Além disso, como pilotamos a estratégia ressegmentando nosso mercado e como nos tornamos segundo colocado em um mercado altamente concorrido e com grandes players.

Head de Agilidade e Inovação na Veloe, é formado como Engenheiro de Telecom, com especialização em Gestão de Projetos, F4P e OKR. Atuou em 2 projetos que mudaram a mobilidade no Brasil, quebrando o monopólio do mercado e levando facilidade para a vida de mais de 2 milhões de pessoas.

Convidamos você a uma jornada de transformação de processos de negócios e geração de receita. Nesta palestra faremos um mergulho profundo pelo ciclo de vendas. Vamos desvendar como o Kanban pode ser aplicado em múltiplos canais de vendas e marketing, abrangendo públicos em diferentes pontos do ciclo de vendas - desde a geração de leads até o sucesso do cliente.

No entanto, a nossa discussão vai muito além de uma abordagem teórica. Vamos compartilhar estratégias práticas para integrar essa visão ao seu ecossistema de trabalho existente. Abordaremos o alinhamento de OKRs, a implementação de quadros Kanban e a utilização de ferramentas como WhatsApp, Email, CRM e o Kanbanize. Esta integração promoverá a harmonização dos seus fluxos de trabalho, impulsionando a eficiência e a produtividade de sua equipe.

Diretor Executivo com 15+ anos de experiência em gestão de portfólios, desenvolvimento de software e produtos digitais, utilizando técnicas lean-agile para otimizar a eficiência organizacional. Minha trajetória diversificada engloba os setores Financeiro, de Telecomunicações e Público, com atuação em papéis variados de tecnologia e transformação digital. Impulsionado pela inovação, busco soluções que combinam tecnologia e relações de trabalho eficazes, visando sempre o impacto positivo para o cliente. Minha motivação reside em criar valor real e sustentável para as empresas e seus stakeholders, navegando pela paisagem digital em constante mudança.

Para se manter competitiva num mercado que vem crescendo nos últimos anos, a Hering decidiu investir na otimização da entrega de produtos e serviços que suportam desde a desde a criação de coleções até a relação no pós-venda; para isso, abandonamos a ideia de utilizar frameworks e processos comuns no mercado e optamos pelo KMM.
Gostaríamos de compartilhar com vocês, como saímos do zero, para a atualidade, com um fluxo end-to-end e orientado às necessidades do cliente, do problema até a solução.

Luis Thiago Bertolino Vaz

Sou KCP e responsável por ajudar a estruturar e manter o fluxo de entrega de produtos e serviços da diretoria de TI, da Hering.
Uma de minhas experiências passadas com maior relevância, foi estruturar de forma pioneira no grupo Alelo, um fluxo end-to-end, na Veloe.

Bruno Leite Ferreira

B2B Digital Products Head, na Hering.

O Grupo Boticário, com seus mais de 15 mil colaboradores diretos, forma uma grande, rara e complexa cadeia de serviços interdependentes voltada para as necessidades e expectativas dos consumidores.
Para toda essa complexidade, existe uma área de tecnologia com mais de 2600 colaboradores e o time de agilidade, hoje com 24 pessoas, está experimentando KMM em algumas diretorias de tech nos últimos 18 meses aproximadamente.
Nesta palestra, trago um case onde experimentamos um conjunto de abordagens - Lente Kanban para enxergar serviços, STATIK e KMM - para obter uma visão sistêmica da maturidade em uma gerência de tech composta por alguns times.
Após essa análise sistêmica, por onde iniciar as mudanças?
Compartilharei com você os aspectos sociais, as barreiras, as resistências mapeadas e como utilizamos a estratégia do "esquilo vermelho e esquilo cinza" como um meio de contornar a rocha humana da resistência à mudança.
Entraremos nos detalhes do STATIK, onde o esquilo cinza saltou de ML0 para ML2, sem cristalizar características perigosas de ML1, hoje está mais apto ao ambiente e se tornou referência na diretoria!
Como você observará na palestra, este serviço possui o processo consistente, com baixa variabilidade na forma o trabalho é entregue!
Há previsibilidade, colaboração, confiança e excelente relacionamento com os solicitantes do serviço (clientes).
O trabalho é plenamente reconhecido pelo cliente, as pessoas que trabalham neste serviço valorizam e reconhecem o cliente "lá fora".
Todos possuem uma visão mais sistêmica e clareza de como o fluxo é trabalhado desde o pedido até a entrega para os solicitantes.
Colaboram entre times em prol das entregas de valor para o cliente, buscando melhorar a qualidade das entregas.
Hoje, há novos esquilos cinzas nesta tribo, coexistindo com esquilos vermelhos que ainda permeiam maturidades 0 e 1.
Observo um movimento evolucionário e quase imperceptível de domínio dos cinzentos e extinção dos vermelhinhos.

Te vejo na palestra!

Atualmente sou um dos líderes de agilidade do Grupo Boticário. Também sou AKT (Accredited Kanban Trainer) da Kanban University.

Atuo na liderança de uma equipe de Especialistas em Agilidade, na maioria KCs e KMPs, no movimento de transformação em escala com foco principal no aumento de maturidade dos serviços da organização, apoiando para garantir a visão sistêmica e expansão do modelo de trabalho.

Como Kanban Coach, atua em temas cross para escala do método, buscando conectar estratégia, coordenação e operação de forma a garantir a coesão e estrutura sistêmica, bem como evoluir a maturidade dos modelos, práticas.
Forte atuação com método Kanban, KMM.

Você criou aquele gráfico bonito com distribuição do lead time, percentis e mesmo assim ainda erra muito quando fica pronto?
Você tem dificuldade em entender o que é uma distribuição de lead time e o que é uma distribuição de cauda curta ou longa?
Nesta palestra você entenderá onde pode estar falhando. Venha ver exemplos práticos, com dados reais da importância de entender o tipo de distribuição antes de afirmar quando vai ficar pronto

Agile Coach, Kanban Management Professional (KMP), Kanban Coaching Professional (KCP), contribuidor do KMM Plus, auto dos livros Jornada do RH Ágil, Jornada da Liderança Ágil e Jornada do Ágil do Produto. Possuo mais de 17 anos de experiência em TI nas áreas de engenharia de software, gestão, métricas, qualidade e agilidade.
Atuei em consultoria de TI e clientes de diversos segmentos e tamanho como áreas de seguro, governo, telecom, banco e óleo e gás e etc.